* 60% dos brasileiros de bom-senso são contra
torcidas organizadas e fogem dos estádios devido à violência protagonizadas por
parte desses grupos *
Em respeitosa resposta aos
torcedores de organizadas que indagaram se a TOPPAZ (Torcida Organizada pela
Paz) participaria da reunião realizada por Torcidas Organizadas, em Piracicaba
(SP), no sábado, dia 25/05, respondemos – assim como já o fizemos por jornais
impressos – que NÃO PARTICIPAREMOS, pois não fomos convidados pelos
organizadores. Soubemos do evento por meio de alguns membros de torcidas e de
pessoas do povo, inclusive piracicabanos que pediam a nossa presença para falar
de PAZ.
Aproveitamos a ocasião para
apresentar ao (à) prezado(a) leitor(a) as três linhas básicas de nosso programa
pela PAZ entre as torcidas organizadas:
a) Reforçar nos seres humanos
torcedores, por meio de textos, palestras, etc., a certeza de que somos todos
iguais em nossa natureza humana de filhos de Deus e de irmãos em Jesus Cristo
chamados à vida divina pelo Batismo.
b) Entender que devemos viver
respeitando a todos, no dia a dia (estudo, trabalho, lazer, etc.), não importa
quem seja ele, independentemente do time ou da torcida, salvaguardando sempre o
direito à legítima defesa, se injustamente atacado.
c) Louvar e incentivar as torcidas
que, por meio de seus dirigentes nacionais ou regionais tudo fazem para – por
meio de contatos sinceros – evitar os confrontos em dias de jogos, seja durante
o percurso de ida ou de volta, seja durante a partida futebolística.
Este programa está detalhado em
nosso livro “O protagonismo das torcidas organizadas na promoção da paz”, de
110 páginas, cuja primeira tiragem já está quase esgotada. Fundamentado na
experiência de renomados pesquisadores e de torcedores, o livro demonstra que
os itens acima, aplicados ao cotidiano das Torcidas Organizadas, são os únicos
meios capazes de amenizar sensivelmente as confusões violentas com ataques
surpresas aos rivais, agressões e mortes nesses meios.
A TOPPAZ deseja a verdadeira PAZ com
métodos sérios, documentados e que possam ser fiscalizados pelas autoridades
constituídas e pelo povo em geral, pois sem isso nunca haverá progresso entre
as torcidas organizadas que têm contra si 60% da população brasileira de
bom-senso. Esta vê na ação de boa parte desses grupos, senão incentivo, vista
grossa para a violência e para os violentos (cf. Lance! 18/08/10, p. 26-29).
Afinal, quantas organizadas já
expulsaram com vigor maus membros? Quantas entregaram seus vândalos às
autoridades constituídas? Quantas fizeram seus maus membros devolverem ou
pagarem materiais furtados ou roubados de rivais? Quantas já indenizaram as
famílias de torcedores assassinados por seus membros?
Essas são algumas – apenas algumas –
das perguntas que a TOPPAZ, em nome do bom povo brasileiro, faz às organizadas
sérias que, evidentemente, concordam conosco, mas as que não são sérias,
infelizmente, se levantam contra nós com a estupidez que lhes é própria.
Por fim, agradecemos
a sua atenção, prezado(a) leitor(a), e deixamos aberto nosso canal de contatos
às pessoas realmente interessadas na verdadeira PAZ em todo território
nacional: toppaz1@gmail.com.
Por: Vanderlei de Lima
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